Ao longo da semana estaremos entrevistando alguns profissionais da área. E o nosso primeiro entrevistado é o Fabiano Marçal Estanislau, especialista em Comunicação Popular e Comunitária e graduado em Comunicação Social/Relações Públicas, ambos pela Universidade Estadual de Londrina.
Atualmente trabalha na Assessoria de Comunicação da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, coordenando o Programa de Educação Corporativa, desenvolvendo projetos na área de comunicação interna, redes sociais, assessoria de imprensa e fale conosco. Atuou mais de 7 anos no terceiro setor, possui experiência nas áreas de comunicação, produção cultural e educação.
- O que é ser Relações Públicas?
É ter o desafio de desenvolver ações voltadas a fortalecer positivamente os conflitos entre os públicos.
- Porque você escolheu essa profissão?
Primeiramente porque tenho uma característica em ser diplomático. Sempre busco ouvir os vários lados e versões de algo e procuro uma solução em que todos saiam satisfeitos. E isso é inerente à profissão.
- Possíveis campos de atuação de um RP?
Todos, com certeza. Eu mesmo ja atuei em movimentos sociais, ONGs, produções culturais, setor público. As RR.PP, são uma profissão versátil e adaptável, portanto, o profissional tem que saber utilizar as ferramentas e criatividade para trabalhar nos diversos setores, organizações e projetos.
- Possíveis dificuldades que um RP pode enfrentar?
Várias organizações e pessoas ainda não enxergam a comunicação como um elemento fundamental para o desenvolvimento das atividades e serviços de seu trabalho. Por isso a primeira coisa a fazer é conhecer o pensamento dos dirigentes e construir um discurso de convencimento. Com o apoio deles, o seu trabalho já se concretizou em 50%.
Outro aspecto bem evidente da profissão é o resultado. Com nosso foco é relacionamentos e pessoas- trabalhamos mais com resultados qualitativos e quantitativos-, nossos esforços somente são mensurados em médio ou longo prazo. Isso pode desistimular um pouco o profissional e os públicos. Portanto é essencial que tenhamos isso em mente, para sempre estarmos motivados.
- As características de um bom RP?
Não gosto muito de discursos com receitas do que é certo ou errado. Portanto, indicarei pontos em que podemos nos guiar:
-Visão: holística e interdisciplinar, buscando interagir com as várias áreas do conhecimento;
-Conciliador: sempre busque ouvir as pessoas e apresentar uma solução harmônica;
-Observador; a pesquisa é a base de tudo. É sempre bom andar por todos os lados, conversar com todo mundo, sempre almoçar com gente diferente. Na informalidade, você detecta a visão de pessoas sobre a organização;
-Pro ativo: a gente sempre enxerga defeito em tudo. Mas a maioria das pessoas não apresenta soluções. É um diferencial, quem aponta a falha e mostra os caminhos para consertá-las. Idéias são sempre proveitosas.
É ter o desafio de desenvolver ações voltadas a fortalecer positivamente os conflitos entre os públicos.
- Porque você escolheu essa profissão?
Primeiramente porque tenho uma característica em ser diplomático. Sempre busco ouvir os vários lados e versões de algo e procuro uma solução em que todos saiam satisfeitos. E isso é inerente à profissão.
- Possíveis campos de atuação de um RP?
Todos, com certeza. Eu mesmo ja atuei em movimentos sociais, ONGs, produções culturais, setor público. As RR.PP, são uma profissão versátil e adaptável, portanto, o profissional tem que saber utilizar as ferramentas e criatividade para trabalhar nos diversos setores, organizações e projetos.
- Possíveis dificuldades que um RP pode enfrentar?
Várias organizações e pessoas ainda não enxergam a comunicação como um elemento fundamental para o desenvolvimento das atividades e serviços de seu trabalho. Por isso a primeira coisa a fazer é conhecer o pensamento dos dirigentes e construir um discurso de convencimento. Com o apoio deles, o seu trabalho já se concretizou em 50%.
Outro aspecto bem evidente da profissão é o resultado. Com nosso foco é relacionamentos e pessoas- trabalhamos mais com resultados qualitativos e quantitativos-, nossos esforços somente são mensurados em médio ou longo prazo. Isso pode desistimular um pouco o profissional e os públicos. Portanto é essencial que tenhamos isso em mente, para sempre estarmos motivados.
- As características de um bom RP?
Não gosto muito de discursos com receitas do que é certo ou errado. Portanto, indicarei pontos em que podemos nos guiar:
-Visão: holística e interdisciplinar, buscando interagir com as várias áreas do conhecimento;
-Conciliador: sempre busque ouvir as pessoas e apresentar uma solução harmônica;
-Observador; a pesquisa é a base de tudo. É sempre bom andar por todos os lados, conversar com todo mundo, sempre almoçar com gente diferente. Na informalidade, você detecta a visão de pessoas sobre a organização;
-Pro ativo: a gente sempre enxerga defeito em tudo. Mas a maioria das pessoas não apresenta soluções. É um diferencial, quem aponta a falha e mostra os caminhos para consertá-las. Idéias são sempre proveitosas.
Gostariamos muito de agradecer ao Fabiano Marçal, por toda a atenção. Obrigada.
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